tag:blogger.com,1999:blog-27661735143080833212023-11-16T08:30:03.411-03:00Curitiba AlternativaCuritiba Alternativahttp://www.blogger.com/profile/17223631549780122465noreply@blogger.comBlogger53125tag:blogger.com,1999:blog-2766173514308083321.post-13161288668805401402007-12-04T21:20:00.000-02:002007-12-04T21:21:07.435-02:00Entre os brilhos da CapitalCuritiba tentou ser a Capital do Natal mas apesar do coral do HSBC apresentado no Palácio Avenida a cidade não tem mais o brilho de antigamente. Com quase nenhum incentivo do governo os curitibanos não querem investir em grandes iluminações que apertam o orçamento.<br />Muitas famílias que esperavam ansiosas o mês de dezembro para enfeitar a residência já não se empolgam tanto e preferem uma decoração interna mais elaborada. A moda agora é caprichar nos detalhes particulares da casa como a mesa, pratos e cortinas com detalhes natalinos.<br />Mas as lâmpadas que tanto encantam nunca ficaram de lado, mas também não deixam de receber o toque das tendências. As velhas e encantadoras luzes coloridas dão espaço ao glamour do brilho dos cristais que adornam as janelas e os jardins da capital.<br />Mesmo não sendo a Capital Nacional do Natal os curitibanos não deixam apagar o espírito natalinoMarisa Ribashttp://www.blogger.com/profile/06098364533893193613noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-2766173514308083321.post-76795711166707991672007-12-04T20:59:00.000-02:002007-12-04T21:00:00.155-02:00Indiferença ao DiferenteEm uma de suas aventuras por Curitiba o Urbernauta consegui atolar seu carro em uma rua de difícil acesso, tudo por que ficou apreensivo com dois camaradas que avistou em sua frente e mesmo com a experiência da viajem já avançada, julgou serem bandidos antes mesmo de um ataque que nem chegou a ocorrer, pelo contrário eram pessoas humildes que estavam indo se divertir e acabaram ficando cheios de barro para ajudar o desconhecido.<br />Essa passagem é comum em nossas vidas, pelo menos nos dias de hoje, julgamos as pessoas pelo que vestem e pelo meio onde circulam se ao menos saber quem são. A verdade é que nem queremos saber quem são, não nos interessamos, apenas nos afastamos.<br />Nossa cidade abriga vários tribos que repelimos sem saber sua filosofia. Eduardo Fenianos em O Ubernauta retrata bem esse preconceito já costumeiro de nossa sociedade, nesse trecho do livro ele sente o arrependimento de seu errôneo julgamento. Os rapazes (supostos assaltantes) deixaram seu divertimento para ajudá-lo coisa que nem a empresa do guincho solicitada quis fazer.<br />Se não tivesse se assustado com os rapazes, na certa não teria quebrado o carro mais o acidente em sua viajem serviu também para quebrar sua idéia do diferente.Luiz Sayãohttp://www.blogger.com/profile/16562946095101441812noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2766173514308083321.post-61584087046563277982007-12-04T20:00:00.000-02:002007-12-04T20:01:23.782-02:00Transformação da CidadeInaugurado em 1886 o Passeio Público é um dos primeiros points curitibanos, criado para servir de lazer e para solucionar os problemas de um intenso charco, o parque foi palco de grandes eventos culturais, um deles dói a coroação de Emiliano Perneta como Príncipe dos Poetas Paranaenses.<br />Com a chegada dos estudantes da Universidade Federal do Paraná, o Passeio era o local de ponto de encontros e reuniões e de estudantes e casais de namorados nos finais de semana.<br />Mas a decadência chegou aos portões que lembram o Cemitério do Cães em Paris e afastou o romantismo do primeiro parque da cidade. Prostituição e assaltos deixaram as famílias afastadas do espaço ecológico por onde corre o Rio Belém.<br />É a sociedade deixando seu espaço para vidas alternativas que transformam a cidade. O local de laser e diversão é tomado para outros fins e afasta sua idéia inicial.<br />Uma revitalização do espaço e maior policiamento mudaram o parque que novamente vem atraindo visitantes, mas a imagem descontruida do espaço ainda é presente em muitos de nós.Luiz Sayãohttp://www.blogger.com/profile/16562946095101441812noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2766173514308083321.post-70879558041131159402007-11-30T09:47:00.000-02:002008-12-09T08:02:42.542-02:00Diante dos olhos<div align="left"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhxHd47Y545nPIuekFfQotWqbkofFksQypW9lGK9P-LeIY9KxMM_A7VyJ1bQFm2HSWqTm4HsOOpaFZZwyNZH2qDlIuyL-4YXlLCv5SVkf-1ZQ_hRGXG0pI1uYf2yPaxrx8Qy0Vajult_EP2/s1600-r/312771_museu_oscar_niemeyer.jpg"><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5138692615790362626" style="FLOAT: left; MARGIN: 0px 10px 10px 0px; CURSOR: hand" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhXH67-_wT73tgUxeoBb2yDVEtzUSyJocM0gpBl6MoawIJXNA64IzMgngGA4NNunqcxy5gXZBS7SeWO0IBdRojdk8dhDPgAuUsAQ9iCmNuBudtC8O-B2zeepEFgtJLLhE5fMeFIy3LI9Mj6/s400/312771_museu_oscar_niemeyer.jpg" border="0" /></a> O Museu Oscar Niemeyer, um dos pontos turísticos mais aclamados entre os visitantes de diversas localidades e os próprios curitibanos, está perdendo o brilho irretocável. Parece manchete sensacionalista de pasquim popularesco. Porém, nada mais é do que a fria e racional constatação de fatos reais.<br /><br /></div><div align="justify">Explico: a rotina diária de visitação do 'Museu do Olho' não é, tão somente, formada por turistas e suas máquinas fotográficas - os quais, no fim das contas, são apenas números que preenchem as estatísticas governistas.<br /><br /></div><div align="justify"><strong>Noite no museu<br /></strong>O museu, invariavelmente, é, também, ponto de freqüentação noturna de vários grupos urbanos; um espaço democrático. À noite - e pelas longas horas da madrugada que se seguem -, alguns se reúnem para uma simples conversa, regada a risos e goles. Outros, se aventuram em praticar esportes (sim, à noite!) no gramado - um verdadeiro campo minado por cocôs dos cãezinhos que ali se infestam aos domingos. Há quem ainda apele para narcóticos e derivados alucinógenos proibidos. Sem contar os pares de namorados que... Enfim, os namorados também se divertem no museu. </div><div align="justify"><br /></div><div align="justify">Ironia. Enquanto de dia, a modernidade e a aparente organização se mostram quase supremas, à noite a realidade se distancia - e muito - da aprazível Curitiba. E revela uma paisagem típica dos grandes centros: jovens em busca de diversão - lícita ou ilícita -, que se movimentam contrários às implícitas leis de ordem e civilidade. É a juventude que se mostra oposta à hipócrita fantasia de "cidade modelo". </div><div align="justify"><br /></div><div align="justify"><strong>Mendigos</strong></div><div align="justify">Muitos dos freqüentadores da noite do museu, porém, não estão ali por diversão ou pelo prazer do rompimento das imposições éticas e morais. Talvez estejam por falta de opção ou por necessidade extrema e irremediável. São os moradores de rua.<br /><br />Não, o tal do brilho irretocável do museu do olho não é ofuscado pelos mendigos à deriva. Na verdade, esses são mais alguns dos tantos personagens comuns às metrópoles cosmopolitas; são resultado do movimento ininterrupto do progresso.<br /><br /></div><div align="justify"><strong>Agressão</strong></div><div align="justify">Ignorância, autoridade, falta de senso e violência é o que torna as noites no MON opacas. Diante do 'olho do museu'. Diante dos olhos de todos.</div><div align="justify"><br /></div><div align="justify">"Os SEGURANÇAS DO MUSEU OSCAR NIEMEYER também usam de violência contra mendigos que procuram abrigo p/ dormir. Foi o que aconteceu no sábado, 20/10/2007. Às 07:50hs, tive o desprazer de ver o pobre do mendigo chorando de frio, pois tinha sido acordado por baldes de ÁGUA FRIA JOGADO EM SEU CORPO POR TRÊS SEGURANÇAS DO MUSEU".</div><div align="justify"><br /></div><div align="justify">A seqüência narrada por uma moradora do bairro, que, revoltada, se manifestou em uma das tantas comunidades do orkut, não é caso isolado. E também não se trata de mera observação impressionada. É a realidade. Brutamontes se deleitam em abusar da autoridade conferida para ofender os freqüentadores do museu. Preferencialmente, os mais indefesos.</div><div align="justify"><br /></div><div align="justify">A agressão - moral ou física - é, sobretudo, aferida a grupos de minorias mais frágeis: homossexuais, mendigos, mulheres. Pouco é feito contra os jovens rapazes usuários de drogas, por exemplo. Razão aparente: a condição social dos garotos das classes média-alta curitibana.</div><div align="justify"><br /></div><div align="justify"><strong>Progresso</strong><br /></div><div align="justify">O ritmo imposto pela evolução da sociedade é, de fato, frenético. E inúmeras são as conseqüências do progresso. Curitiba é palco do desenvolvimento acelerado. Mas nada disso justifica a violência que denigre imagens cânones e assusta os cidadãos. Ainda mais contra vítimas desarmadas do crescimento urbano.</div>Anna Azevedohttp://www.blogger.com/profile/01459861620186479483noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2766173514308083321.post-3327166537225209622007-11-28T14:10:00.000-02:002007-11-30T09:35:33.176-02:00A fonte da Divina Providência<div align="justify">Quando mais nova, fui matriculada no Colégio da Divina Providência, no Ahú de Baixo. O ano era 1996. Eu, então com 10 anos, estava a cursar a 5ª série.</div><div align="justify"><br /></div><div align="justify"></div><div align="justify">Recém transferida de uma escolinha provinciana e bairrista, perdida nos cafundós do Boa Vista, a 'nova escola' revelava para mim, a cada dia, uma realidade desconhecida e curiosa. </div><div align="justify"><br /></div><div align="justify"></div><div align="justify">Dali, o que mais me impressionava eram as particularidades do espaço físico. O Divina Providência quedava onde, nos anos 40 e 50, a todo fervor e glamour, funcionava o famoso Cassino do Ahú. Em 1952, as irmãs da congregação que dava nome ao colégio, compraram o terreno da luxuosa casa de jogos. E instalaram, além da nova sede da instituição de ensino, o lar provincial das freirinhas - chamado de provincialado.</div><div align="justify"><br /></div><div align="justify"></div><div align="justify">De herança do cassino, restaram, além do pomposo salão, as instalações de uma piscina olímpica. Nos corredores do colégio, rondavam antigas lendas de que muitos apostadores, após derrotas e falências nos jogos de azar, ali tentaram suicídio. Alguns, de fato, obtiveram êxito! Em 96, no entanto, a piscina já não mais impelia medo ao imaginário das criancinhas divinenses: estava vazia e desativada há mais de 15 anos. </div><div align="justify"><br /></div><div align="justify"></div><div align="justify">Mas a minha curiosidade era, deveras, despertada e instigada por um outro lugar do colégio. Uma espécie de manancial coletivo; era cercado por uma mui antiga construção com altas janelas, adornada por azulejos em sua face externa, os quais formavam um grande painel com a imagem de dois índios bebendo água de uma nascente. De dentro daquela estrutura, saía uma tubulação que, por fim, desembocava em uma bica, que jorrava água pura e cristalina.</div><div align="justify"><br /></div><div align="justify"></div><div align="justify">Durante incontáveis recreios junto à bica, meus pensamentos corriam longe. "Teriam índios também bebido da fonte da Divina Providência"? </div><div align="justify"><br /></div><div align="justify"></div><div align="justify">As dúvidas da infância só foram, em parte, respondidas quando, alguns anos mais tarde, tive acesso ao 17º fascículo da "Coleção Bairros de Curitiba", de autoria do viajante das entranhas curitibanas, o Urbenauta.</div><div align="justify"><br /></div><div align="justify"></div><div align="justify">Em tempo: o título do tal volume? <strong>Ahú e São Lourenço: Da Fonte a Providência</strong>. Vale a leitura. E digo: não apenas aos ex-freqüentadores do cassino, antigos alunos do Divina ou irmãzinhas do provincialado!</div>Anna Azevedohttp://www.blogger.com/profile/01459861620186479483noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2766173514308083321.post-91357148961709674322007-11-27T19:51:00.000-02:002008-12-09T08:02:42.617-02:00A bicicleta também é transporte<a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhkpAA3rQ1xUho4eMcPLMaXxjgnPwBi98LXXTo4r7u0gL4b1twI5C49ycRuWABtvqSC9lUCQrr-rDcFj6Vmb_V6-ReqhYFS-Vf6750NTYI5c4vhl_F1gPL3chvMhhPYpsH1HlIKGspPxOc/s1600-h/P1020983.JPG"><img style="margin: 0px auto 10px; display: block; text-align: center; cursor: pointer;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhkpAA3rQ1xUho4eMcPLMaXxjgnPwBi98LXXTo4r7u0gL4b1twI5C49ycRuWABtvqSC9lUCQrr-rDcFj6Vmb_V6-ReqhYFS-Vf6750NTYI5c4vhl_F1gPL3chvMhhPYpsH1HlIKGspPxOc/s400/P1020983.JPG" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5137666134709313666" border="0" /></a><br /><br />Representantes e usuários de bicicletas lutam para ser atendidos pelas autoridades. Uma demonstração de sua luta é pichar em vários lugares da cidade. O argumento usado por eles é que o trânsito, em Curitiba, não é formado somente de carros, que são os meios de transporte que mais poluem o meio ambiente.<br />Alguns adeptos do ciclismo aderiram a bicicleta para ir ao trabalho e tentam desta maneira sensibilizar os curitibanos a terem uma qualidade de vida.<br />Victor da Silva, 22 anos, é um exemplo de dedicação nessa luta. “Os jovens devem aderir esta causa, ser conscientes, mostrar participação, demonstrar respeito pelo meio ambiente, respeitando a natureza”, relata.<br />O planeta Terra pede socorro. Toda a sociedade é responsável pelo aquecimento global. Portanto, é importante a colaboração de todos que vêem na bicicleta, uma alternativa para o caos no trânsito da capital ecológica.<br />As cidades européias, consideradas de primeiro mundo, estão investindo na integração real dos transportes. As cidades como Paris, Barcelona, Berlim, Amsterdã, Copenhagem e Viena convivem com essa realidade. Foram desenvolvidos projetos de bicicletários funcionais nas estações e terminais de transporte público, compartilhamento da via com bicicletas por meio de ciclo-faixas, maior controle de velocidade dos carros, limitação de áreas para estacionamento e circulação de veículos automotores. <br />Ao contrário do plano de urbanismo de Curitiba, que anda na contramão. Uma cidade que é considerada “capital ecológica”, está bem longe da realidade global.Jornalista Dirceuhttp://www.blogger.com/profile/13633471193401263370noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2766173514308083321.post-33183809554455040282007-11-26T17:52:00.000-02:002008-12-09T08:02:42.700-02:00Recordes de Curitiba<p class="MsoNormal" style="margin-bottom: 12pt;"><span style="font-family:Arial;"><span style="font-weight: bold;">A menor Avenida do mundo</span></span></p><p class="MsoNormal" style="margin-bottom: 12pt; text-align: left;"><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg6IutiO176PxdFBEkQKeq57edXJteXrtK_KXvOIeY0ju7Yrf4smtpON4BRFOfSzHo8jxfqQOh2WM0saEl72iPkN3PVlTuoI7KtIKr7VLu6lzDC72aMR9HOdUkdeBJENlmulAv1zmXToSA/s1600-h/50c.jpg"><img style="margin: 0px auto 10px; display: block; text-align: center; cursor: pointer;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg6IutiO176PxdFBEkQKeq57edXJteXrtK_KXvOIeY0ju7Yrf4smtpON4BRFOfSzHo8jxfqQOh2WM0saEl72iPkN3PVlTuoI7KtIKr7VLu6lzDC72aMR9HOdUkdeBJENlmulAv1zmXToSA/s320/50c.jpg" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5137249372829105666" border="0" /></a></p><p class="MsoNormal" style="margin-bottom: 12pt;"><br /><span style="font-family:Arial;"><span style="font-weight: bold;"></span> <o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family:Arial;">Quando se fala em avenida você imagina uma rua larga, longa e com várias pistas e carros passando em alta velocidade. Pois em Curitiba há uma exceção no mundo das avenidas. É a Avenida Luiz Xavier que contrariando todas as hipóteses, não possuiu o tráfego de automóveis e se resume a uma quadra só. Ela liga o Palácio Avenida a praça Osório e vice versa. Por esse motivo a Avenida Luiz Xavier é considerada a menor avenida do mundo.<br /></span></p><p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family:Arial;">O Urbenauta revelou uma característica de Curitiba que poucos devem saber. A Avenida Luiz Xavier é uma mini Avenida, sendo continuação da Rua XV de Novembro até a Praça Osório. Eu particularmente não sabia. Essa Avenida surgiu em 1911 e foi criada pelo Coronel, Prefeito de Curitiba Luiz Antonio Xavier. Foi e é ponto de encontro pelo calçadão de pedestres e também porque ali se situavam os principais cinemas da cidade, sendo chamada de cinelândia. Foi palco do comício das Diretas Já, em 1984 e das manifestações a favor do impeachment do presidente Fernando Collor de Mello, em 1992.<o:p></o:p></span></p> <div style="text-align: justify;"><span style=";font-family:Arial;font-size:100%;" ></span><br /><br /></div>Diego Binderhttp://www.blogger.com/profile/06346197680676393523noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2766173514308083321.post-2970180040415987662007-11-19T19:55:00.000-02:002008-12-09T08:02:42.835-02:00<a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhhpKulDTNR5w4Dcrh0hiYrbeTptTMK-3MMmPlRe1cyYP9AcwFxStl11IuxqVYaVQ_30PVuVJV8bSL7PspDOcahNp872j-azJkIHKluwmU9LIh0KNztJ3XWwbZXoazpQM7aTgGs2ni__E0/s1600-h/P1020983%5B1%5D.JPG"><img style="margin: 0px auto 10px; display: block; text-align: center; cursor: pointer;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhhpKulDTNR5w4Dcrh0hiYrbeTptTMK-3MMmPlRe1cyYP9AcwFxStl11IuxqVYaVQ_30PVuVJV8bSL7PspDOcahNp872j-azJkIHKluwmU9LIh0KNztJ3XWwbZXoazpQM7aTgGs2ni__E0/s400/P1020983%5B1%5D.JPG" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5134674526778892402" border="0" /></a><br /><span style="font-family:arial;">A revolta da população está exposta em postes, lixeiras e muros, nas proximidades da empresa, no Alto da XV. Os cartazes trazem a frase: <span style="color:#ff0000;">“A Centronic mata!!!”.</span><br />O ato é uma demonstração de solidariedade aos familiares e amigos do jovem Bruno Strobel Coelho Santos, de 19 anos, que foi assassinado pelos seguranças da empresa "CENTRONIC"</span>Jornalista Dirceuhttp://www.blogger.com/profile/13633471193401263370noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2766173514308083321.post-35138410506346189632007-10-31T18:11:00.000-02:002007-10-31T18:14:09.409-02:00Lobisomem no Umbará<p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><b><span style="font-family: Arial;">Cachorro de Três Patas.</span></b><span style="font-family: Arial;"> <o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: Arial;">Dizem que o lobisomem, quando não quer ficar com a forma de um ser humano e precisa caçar, pode se transformar num cachorro de três patas. Sabendo disso, certa vez um grupo de moradores viu justamente um cachorro de três patas entrar num dos galinheiros do Umbará. Rapidamente eles foram até o local e trancaram o animal. No dia seguinte, pouco depois do raiar do sol, eles voltaram ao galinheiro e não viram o cachorro. No seu lugar estava dormindo, pelado, um antigo padre da região.<br /><br /><br />Essa história do Urbenauta é mais uma das viagens da mente humana, assim como o chupa cabra, a noiva fantasma no cemitério. Quem nunca sonhou ou conversou com um amigo sobre ou perguntou: ”Cara o que tu faria se visse um lobisomem”. Engraçado, sabemos que não existe e mesmo assim respondemos. Vejo que essas fábulas de lobisomem vieram dos mitos criados na fazenda ou sítio, mas que se tornaram lendas urbanas. Essas retratadas em filmes com certa notoriedade, por exemplo <i style="">“Um <span style="">Lobisomem Americano</span> em Londres”</i> , que conta a trama de dois turistas americanos estão viajando pela europa. Na solitária zona campestre da Inglaterra, encontram com os camponeses locais que lhes dão conselhos arrepiantes. Os jovens adentram a escuridão da mata e escutam uivos estranhos, porém não se dão conta de que estão sendo seguidos por uma fera mística. Os que são mortos por esta criatura viram mortos vivos, andando pela terra sem destino durante toda a eternidade, entretanto os dois jovens terão melhor sorte. Então as lendas urbanas, como a do lobisomem continuarão a se propagar para as próximas gerações, confirmando a força de persuasão dessas antigas histórias. <o:p></o:p></span></p>Diego Binderhttp://www.blogger.com/profile/06346197680676393523noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2766173514308083321.post-69859387264998017272007-10-30T10:24:00.000-02:002007-10-30T10:26:52.389-02:00URBENAUTAPessoal estou aqui para corrigir o que escrevi...!<br /><br />é URBENAUTA....<br /><br />beijosLuana Krasahttp://www.blogger.com/profile/09660251147224119286noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2766173514308083321.post-53142643408232260962007-10-29T14:49:00.001-02:002007-10-29T14:51:06.165-02:00Um pouco do UbernautaEscolaridade Superior:*1989/1992 = Bacharel em Comunicação Social pela UFPR, habilitação em Jornalismo e Publicidade e Propaganda.*1995 = Bacharel em Direito pela Faculdade de Direito de Curitiba.Atividades Acadêmicas:* Orador da turma de 1987 do Colégio Marista Santa Maria;* Autor do Hino dos Estudantes de Comunicação Social;* Orador da turma de 1992 do Curso de Comunicação Social da UFPR;* Co-autor do Hino do Diretório Acadêmico Clotário Portugal.* Presidente do Diretório Acadêmico Clotário Portugal da Faculdade de Direito de Curitiba.Atividades Profissionais:* 1990/91 = Editor e criador do "House Organ" Ramal da Nutron Equipamentos e Componentes Eletrônicos;* 1991 (manhã) = Componente da Equipe de jornalismo do Programa Comando Geral na Rádio Porto Alegre;* 1991 (tarde) = Assistente de Produção, repórter e redator na TV Paraná Canal 6;* 1991 (free-lancer) = Assessor de Comunicação do Sindicato dos Técnicos Industriais;* 1992 = Redator Publicitário na Agência JJ Comunicação;* 1993 = Diretor de Patrimônio Cultural da Fundação Cultural de Curitiba, membro da Comissão dos 300 Anos, responsável pela organização do Tricentenário de Curitiba;* 1994 = Assessor de Comunicação no gabinete do então Prefeito Rafael Greca de Macedo;* 1994/96 = Professor de Redação Jornalística nas Faculdades Integradas da Sociedade Educacional Tuiuti;* 1999/2005 = Editor responsável na Editora Univer Cidade.Livros e Livretos Publicados:* Curitiba Cidade da Luz - Álbum comemorativo aos 300 anos de Curitiba. CDD 981.621 - 1993, Editado pela Prefeitura Municipal de Curitiba;* Coleção Bairros de Curitiba = 29 volumes editados até o momento:1. Rebouças - O Bairro da Harmonia;2. Cabral e Juvevê - A Casa do Urbanismo Curitibano; Em comemoração aos 30 anos do IPPUC;3. Prado Velho - O Campus da Universalidade; Em comemoração aos 37 anos da PUC;4. Centro - Aqui nasceu Kur'yt'yba;5. Alto da Glória - Dos Barões aos Atletibas;6. Jardim Botânico - Só pra não dizer que eu também não falei das flores;7. Cristo Rei - A viagem da Nau do Tempo;8. Mercês - Curitiba em 360°;9. Batel - Das Charretes aos Topetes;10. Santa Felicidade e região - Siamo Tutto Buona Gente;11. Bigorrilho - Seu Apelido é Champagnat;12. Água Verde - O Bairro da Esperança;13. Centro Cívico - Um Bairro e Três Poderes;14. São Francisco - Uma História de Monumentos;15. Alto da XV, Hugo Lange e Jardim Social - Unidos pela Itupava, Abençoados pela Nossa Senhora da Luz;16. Bairro Alto e Atuba - Sementes de Curitiba;17. Ahú e São Lourenço - Da Fonte à Providência;18. Portão, Novo Mundo e Fazendinha - Pode entrar;19. Bacacheri e Tingüi - Vamos voar;20. Pilarzinho, Bom Retiro e Vista Alegre - Das varandas às Tevês;21. Boa Vista - Viagens, Paisagens e Miragens;22. Boqueirão, Alto Boqueirão e Vila Hauer - Gigantes pela própria natureza;23. Pinheirinho e Capão Raso - Dá-lhe Tchê;24. Orleans, São Miguel, Augusta e Rivieira - A Polônia Curitibana;25. Umbará, Tatuquara, Ganchinho, Campo de Santana e Caximba - Do barro ao mar;26. Uberaba, Guabirotuba e Jardim das Américas - O presente do passado;27. Cidade Industrial de Curitiba - Trabalho e Lazer;28. Santa Cândida - Cabeças, Cruzes e Corações;29. Seminário - A reza das Ruas.* Almanaque Kur'yt'yba - Editora Univer Cidade.* Manual Curitiba - Editora Univer Cidade.* Coleção Cidades - Litoral do Paraná - Editora Univer Cidade.* O Ubernauta - Manual de Sobrevivência na Selva Urbana - Editora Univer Cidade.* São Paulo - Uma Aventura Radical - Editora Univer Cidade.Livretos:* 1993 = Linha Pinhão (encomendado pela Prefeitura Municipal de Curitiba);* 1994 = Linha Turismo (encomendado pela Prefeitura Municipal de Curitiba).Textos Científicos:* "Aristóteles, Freud e a Qualidade Total" - pág. 26 - Revista Tuiuti Ciência e Cultura - Vol.2 - Nº 2 - Setembro/94;Prêmios e Concursos:*1988 = Menção Honrosa no 1º Concurso de Contos da Delphos;* 1989 = 2º e 3º Lugar no Prêmio Bamerindus Universitário de Propaganda.* 1991 = 2º Lugar no Concurso Interno da Nutron - Componentes e Equipamentos Eletrônicos: sobre o tema "Como aumentar a produtividade de uma empresa ?" - Concurso ABI - Associação Brasileira de Indústria;* 1992 = 1º Lugar na escolha de um redator para a agência Parceria de Comunicação;* 1993 = Um dos dois paranaenses escolhidos pela Editora Abril para o 10º Concurso Abril de Jornalismo em Revistas;* 1993 = Premiado no VIII Prêmio de Marketing Político da Revista Marketing com o "case" - Campanha para prefeito de Curitiba;* 1997 = Voto de Louvor concedido pela Câmara Municipal de Curitiba, devido ao trabalho de pesquisa realizado na Cidade.* Viagem de 100 dias dentro de Curitiba, Documentário = Uma Aventura na Cidade;* Em 2002 iniciou a 1ª fase da Expedição Paraná;* Dá consultoria para várias empresas da cidade e palestras para várias Escolas de Curitiba;* Em breve lançará o projeto "Viagem ao Centro de Curitiba", para valorizar o Centro da Capital.<br />Para um cara que não tinha o que fazer na opinião de muitas pessoas, até que ele conquistou muitas coisas.<br />Abraços!!!Gutohttp://www.blogger.com/profile/15281097074281558535noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2766173514308083321.post-16182355057852396632007-10-29T14:35:00.000-02:002007-10-29T14:49:19.338-02:00O Ubernauta e seus feitos<div align="left">O Ubernauta, todos o conhecem como um homem que resolveu sair por ai e redescobrir Curitiba, a capital paranaense, que também já foi a Cidade Sorriso...hehehe, Capital Ecológica, Cidade das Flores e por ai vai.</div><div align="left">Mas saber que um homem como o Ubernauta já ganhou alguns prêmios importantes, lançou vários livros e já concluiu faculdade é para poucas pessoas. Em uma conversa com um conhecido eu perguntei a ele se ele já tinha ouvido falar no Ubernauta e ele me respondeu de forma simples e ligeira:</div><div align="left">- Esse cara é aquele loco que resolveu sair pela cidade escrevendo e divulgando cada canto de Curitiba né.</div><div align="left">Respondi a ele que sim, mas que o cara que ele chamara de louco, era formado e já havia escrito alguns livros. Foi ai que um outro amigo nosso respondeu:</div><div align="left">-Isso é coisa de vagabundo, de um cara que não tem o que fazer mesmo.</div><div align="left">Na próxima postagem colocarei uma pequena lista do que o Ubernauta já fez e conquistou.</div><div align="left">Abraços!!!</div><div align="left"> </div>Gutohttp://www.blogger.com/profile/15281097074281558535noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2766173514308083321.post-30556073041874535202007-10-29T12:59:00.000-02:002007-10-29T13:08:22.535-02:00GENTE... SE ESCREVE "URBENAUTA"<div align="justify"><span style="font-family:lucida grande;">O nome urbenauta vem da junção dos radicais latinos urbe = cidade/ nauta = aquele que viaja. O Urbenauta é um aventureiro urbano, um desbravador de selvas de pedra. Arquetipicamente o urbenauta é um herói urbano que pretende chamar a atenção para as questões sociais, ambientais e culturais da vida urbana. Por isso, aqui se afirma que antes de habitar a lua, é preciso entender a rua. A idéia foi concebida pelo pesquisador e jornalista Eduardo Fenianos que, desde 1990, pesquisa a relação entre seres humanos, cidades, natureza e educação. Em 1996, Fenianos conversava com um senhor, durante uma de suas pesquisas. O homem se vangloriava em dizer que conhecia o mundo inteiro, que havia viajado pela Ásia, África, Estados Unidos, etc. Eduardo então perguntou se ele conhecia a rua que passava atrás de sua casa. O homem envergonhado disse que não. Vendo um vizinho sair do outro lado da rua, Eduardo perguntou ao mesmo homem se normalmente conversava com ele. A resposta também foi negativa, com o argumento de que hoje a nossa vida é muito corrida, sem tempo para conversas com vizinhos. O fato pitoresco, aliado ao perigo e desafio em que se tornaram as grandes cidades, ao total desconhecimento da realidade que nos envolve, ao desejo de aventura e de criar uma nova forma de educar para a cidadania e pesquisar cidades, levaram Fenianos a uma idéia única no mundo. Neste dia, teve a idéia de viajar dentro da própria cidade em que mora. Surgia a idéia e o primeiro urbenauta do planeta: Um Desafio Urbenauta. O que caracteriza a viagem de um urbenauta? Ele viaja dentro de uma cidade e não para uma cidade, sem dinheiro, sendo obrigado a comer e dormir na casa das pessoas pelos bairros em que passa, como se estes fossem países distantes. E assim, entrando na casa dos mais diferentes tipos de gente, ele consegue viver outras vidas e captar a realidade e o cotidiano que os cerca. Um urbenauta busca fazer intercâmbio cultural dentro da própria cidade em que mora e não somente em outros países, como normalmente acontece. Na Expedição por São Paulo, Eduardo permaneceu 4 meses sem voltar para casa. Neste período, por 13 dias, navegou os rios da cidade, fazendo análises ambientais e reportagens para o SPTV, da Rede Globo e a Rádio Eldorado. Nos 107 dias restantes, Eduardo conheceu todos os bairros de São Paulo, vivendo apenas com dinheiro para abastecer seu veículo, vivendo na casa das pessoas que encontrasse no caminho. Em 4 meses de expedição, comeu e dormiu em mais de 200 diferentes casas para captar a realidade e o cotidiano das famílias paulistanas. O primeiro resultado da expedição é o livro Expedições Urbenauta – São Paulo, uma aventura Radical. De suas outras aventuras, já foram publicados 40 livros, todos pela Univer Cidade, que são utilizados em sala de aula, como instrumento de conscientização e educação para a cidadania. Os números da Expedição Urbenauta São Paulo - 7440 minutos de gravações sobre a cidade em fitas digitais que serão transformadas em filme; - 3360 minutos de gravações em fitas cassete;- 7.920 fotos em slide; - Cerca de 200 km de navegação pelos rios Juqueri, Tietê, Pinheiros, Embuguaçu, Capivari e as Represas Billings e Guarapiranga; - 80 Km a pé dentro das Florestas da Cantareira e Serra do Mar; - 6.4420 km de urbenave; - 226,1 de navegação pelos rios;- Aproximadamente 200 km e a pé;- 4 pares de tênis.</span></div>Felipe Nogueirahttp://www.blogger.com/profile/00938471233184876767noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2766173514308083321.post-52396544248408827922007-10-28T23:09:00.000-02:002008-12-09T08:02:43.335-02:00<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgS0bJiW5zrVFftalwpjPSP7akWf5dHWB9Un0-jy38mbdpSMQJQsR2Dg6QB1s8QqaUIsXLCDQQLwFNtxD5oKRCA6SzNCClhngthfZ6rHvHlXIfgO1sFwTkDpW2qpkpPGQ3TJ2hFZhXRS1Y/s1600-h/caminho+do+vinho+021.jpg"><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5126566156714136162" style="margin: 0px auto 10px; display: block; text-align: center;" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgS0bJiW5zrVFftalwpjPSP7akWf5dHWB9Un0-jy38mbdpSMQJQsR2Dg6QB1s8QqaUIsXLCDQQLwFNtxD5oKRCA6SzNCClhngthfZ6rHvHlXIfgO1sFwTkDpW2qpkpPGQ3TJ2hFZhXRS1Y/s320/caminho+do+vinho+021.jpg" border="0" /></a><br /><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh_xeRJz-yafBxhkvjsN4cud7ojXOBMSeSb190Qn6QN5ceHl-afl5T_24uFoyilycYhbqSIWvXLY7D1NwI5YbYwH2bDYE2kunG97PovJ6yFzg4uMgktgifqD26qImVpXX5iHu2DjZimM18/s1600-h/caminho+do+vinho+071.jpg"><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5126566161009103474" style="margin: 0px auto 10px; display: block; text-align: center;" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh_xeRJz-yafBxhkvjsN4cud7ojXOBMSeSb190Qn6QN5ceHl-afl5T_24uFoyilycYhbqSIWvXLY7D1NwI5YbYwH2bDYE2kunG97PovJ6yFzg4uMgktgifqD26qImVpXX5iHu2DjZimM18/s320/caminho+do+vinho+071.jpg" border="0" /></a><br /><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEim1Dx_O9WJh4gN7fiR0Fv0RpVD4vq0rNmXVkt5OSWC11G_1eXd1gqOj_U1zHFUQaDh8Skj71ltCOd5_mZ5HQLbNklG9l8HWVjVl53pd3RluaTpVX1LjLpGPK3dj6K72rvNaT0c_HdGJ_0/s1600-h/caminho+do+vinho+074.jpg"><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5126566165304070786" style="margin: 0px auto 10px; display: block; text-align: center;" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEim1Dx_O9WJh4gN7fiR0Fv0RpVD4vq0rNmXVkt5OSWC11G_1eXd1gqOj_U1zHFUQaDh8Skj71ltCOd5_mZ5HQLbNklG9l8HWVjVl53pd3RluaTpVX1LjLpGPK3dj6K72rvNaT0c_HdGJ_0/s320/caminho+do+vinho+074.jpg" border="0" /></a><br /><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhnuutv2XlmM6CROna8r4VIWHYqeGv7Cewszpxd-pWE2YxOrO9qxqW_l2PfDF49ktVzSAD0ECA4x8UU7yCS_YjCCMmIQfQ-GfVcoWCkacIQLR1c-Qka4FR-yp5E97lqS1iuJhz9__64BPI/s1600-h/caminho+do+vinho+069.jpg"><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5126566169599038098" style="margin: 0px auto 10px; display: block; text-align: center;" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhnuutv2XlmM6CROna8r4VIWHYqeGv7Cewszpxd-pWE2YxOrO9qxqW_l2PfDF49ktVzSAD0ECA4x8UU7yCS_YjCCMmIQfQ-GfVcoWCkacIQLR1c-Qka4FR-yp5E97lqS1iuJhz9__64BPI/s320/caminho+do+vinho+069.jpg" border="0" /></a><br /><div><br /><br /><div>Uma das redescobertas do Urbenauta na Região Metropoloitana de Curitiba foi o Caminho do Vinho, na Colônia Mergulhão, em São José dos Pinhais. Lugar bonito, com pessoas simpáticas, onde é possível provar deliciosos vinhos. Um ponto turístico que relamente vale a pena ser visitado!</div></div>Vanussa Popoviczhttp://www.blogger.com/profile/10872964960099071486noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2766173514308083321.post-67471866528487958822007-10-28T11:04:00.000-02:002007-10-30T16:10:23.582-02:00Urbenauta viaja pela RMCDiante do lema “descobrir as ruas para conhecer um mundo”, o Urbenauta, jornalista Eduardo Fenianos, fez um mapa das ruas da capital paranaense e da Região Metropolitana de Curitiba (RMC), mais especificamente dos municípios de Araucária, Balsa Nova, Colombo, Fazenda Rio Grande, Lapa, Piraquara, Quatro Barras, Rio Branco do Sul e São José dos Pinhais.<br />Todas as descobertas realizadas pelo Urbenauta foram reunidas em um livro, já lançado, que deveria ser consultado principalmente pelos moradores da cidade para que eles descubram pontos turísticos que nem imaginam que exista.<br /><br /><br />FONTE: http://www.diariopopularpr.com.br/index.php?option=com_content&task=view&id=22422&Itemid=48Vanussa Popoviczhttp://www.blogger.com/profile/10872964960099071486noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2766173514308083321.post-86140650384607116982007-10-27T17:28:00.000-02:002007-10-27T18:10:37.914-02:00Os fantasmas dos jornais<span style="font-family:arial;">A Noiva do Cemitério. Era o tempo em que o Haroldo Perolla (Perolinha) ainda estava namorando. O Diário da Tarde, constantemente noticiava as aparições de uma "noiva fantasma" no Cemitério da Água Verde. Teria ela sido abandonada por um noivo fujão, morrido de desgosto e a partir de então fadada a navegar pelo mundo terreno em busca de um noivo que a acompanhasse eternamente? Mesmo os solteiros mais atiradinhos não pensavam em responder à pergunta e desviavam o cemitério nas noites de lua cheia, nova, minguante e crescente. Numas dessas luas, o Perolla voltava da casa da namorada e esqueceu de evitar o cemitério. Lá estava o véu da noiva tremulando no muro do cemitério. A coragem e a preguiça de retornar até a Iguaçu para encontrar com a Bento Viana o levaram a enfrentar a situação. Disse: "-Que seja o que Deus quiser!!"- e andou em direção à noiva. Deu alguns passos e a encontrou. O reflexo de um Jornal da Tarde atiçado pelo vento era o véu da "noiva fantasma".<br />Até hoje o Perolla se orgulha de tê-lo desvendado e o que é melhor, ter cortado um "baita caminho". </span><br /><p><span style="font-family:arial;">--------------------------------------</span></p><p>Lendas urbanas<br />Esta história que encontrei no site do Urbenauta é semelhante a "Loura Fantasma" do Cemitério do Abranches que ocorreu na década de 60. Recentemente a Revista RPC divulgou uma matéria que desmascarou a história do fantasma do Abranches. Parece incrível que os as almas penadas só aparecem nos jornais antigos. (pelo menos não tenho lido histórias semelhantes nos dias atuais)<br />Em 1997 eu morei na Rua Professor Assis Gonçalves no bairro Água Verde e posso afirmar, os "moradores" dos cemitérios são os melhores vizinhos que tive até hoje. Eles não fazem farofada e nem tocam pagode à noite, (como uma vizinha que eu tive). Da janela da casa eu via quase todo o cemitério. À noite andarilhos moribundos dormiam sobre os túmulos e alguns cachorros uivavam ao brincar de labirinto.</p>Jornalista Raquelhttp://www.blogger.com/profile/06273904065500249221noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2766173514308083321.post-993966938010124542007-10-27T02:56:00.000-02:002007-10-27T03:03:38.879-02:00Quando tudo começou... 3 de outubro de 1997<div align="justify"> O pesquisador e escritor curitibano Eduardo Fenianos, 26, iniciou ontem ( 2 de outubro de 1997) o projeto "Volta em Curitiba em 90 Dias". Ele vai passar três meses "viajando" pelas 8.124 ruas nos 75 bairros da cidade.Fenianos saiu da praça Tiradentes, marco zero da cidade, em um jipe equipado com bússola eletrônica, computador portátil, telefone celular, fax-modem e frigobar.Ele passará os primeiros dez dias nos cinco rios de Curitiba. Durante esta etapa, usará dois botes, com acompanhamento de soldados do Corpo de Bombeiros.Durante os 90 dias, Fenianos gravará imagens para produzir um documentário de 40 minutos, em 16 mm, e colherá depoimentos da população para escrever um livro.</div>Felipe Nogueirahttp://www.blogger.com/profile/00938471233184876767noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2766173514308083321.post-38243572900425452932007-10-25T23:29:00.000-02:002008-12-09T08:02:43.466-02:00Marco Zero<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg7Eq5crbbStVdsHO2e9aBB9uQmxdRatbXmELUQCyGR3y2S2JkH7WWjdThzhRKQkBl1bZiOonbxAsJuOxVGg3AOvFrDK57ZzWapEoVYfkJ7WGpK5Z2v2ZDiwXklVJVpNpXpIHe8OLTP-JyP/s1600-h/DSC04917.JPG"><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5125455557345758722" style="DISPLAY: block; MARGIN: 0px auto 10px; CURSOR: hand; TEXT-ALIGN: center" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg7Eq5crbbStVdsHO2e9aBB9uQmxdRatbXmELUQCyGR3y2S2JkH7WWjdThzhRKQkBl1bZiOonbxAsJuOxVGg3AOvFrDK57ZzWapEoVYfkJ7WGpK5Z2v2ZDiwXklVJVpNpXpIHe8OLTP-JyP/s320/DSC04917.JPG" border="0" /></a><br /><div>Você já deve estar perguntando: “ Mas que diabos é este Marco Zero?” “O que ele significa para a cidade?” No caso de Curitiba, o Marco Zero tem dois significados. Além de ser um marco geográfico, pois dele são marcadas todas as distâncias de Curitiba em relação a outras cidades, ele também é um marco histórico pois nesta região foi fundada Curitiba em 29 de março de 1693.<br /></div><br /><div>Oficialmente foi nesta data e neste local, que Mateus Martins Leme, esse que dá o nome à rua Mateus Leme, se reuniu com os poucos moradores elegeu seis vereadores, como exigiam as Ordenações Portuguesas e fundou, ou seja, fez nascer a da Vila de Nossa Senhora da Luz e Bom Jesus dos Pinhais, hoje Curitiba.<br /></div><br /><div>Há também uma bela lenda sobre a região da Praça Tiradentes. Conta uma lenda que os primeiros desbravadores portugueses que chegaram à região de Curitiba instalaram-se na região do Atuba em busca de ouro. Como o ouro era escasso, decidiram se mudar e para isso pediram a ajuda do Cacique dos Campos de Tindiquera, que depois de muita procura fincou uma lança no chão, onde hoje é a Praça Tiradentes, e disse: “Taki Keva Kur yt yba”,<br /></div><br /><div>-----------------------------------------------------------------------------------------<br /></div><br /><div>É Ubernauta... O Marco Zero está bem no centro de Curitiba, eu passei ali e tirei umas “fotinhos” desta pedra tão despercebida pelos pedestres, apressados durante o dia. E a noite... Madrugada... Pobrezinha da pedra serve de encosto para prostitutas, bêbados, mendigos, estão sempre encostados naquela pedra tão importante, curtindo seu porre pela madrugada adentro... Até caírem. Nem respeitam aquele monumento histórico na praça. Mas tantos e tão bêbados. Que de tão bêbados... Ao menos um... Já deve ter ouvido numa destas madrugadas frias e cheias de neblina a pedra de mais de 350 anos imóvel representando o Marco Zero da cidade falar ao ouvido de um bêbado quase caindo de tanta cachaça:<br /></div><br /><div><strong>TakiKévaKurytybáauúúÚÚÚÚÚÚÚÚÚÚ</strong></div>Jornalismo.Bernadettehttp://www.blogger.com/profile/17960087653761920769noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2766173514308083321.post-79290002424322905262007-10-25T16:47:00.000-02:002007-10-25T16:53:29.703-02:00Uma curiosidade para os fanáticos pelo futebol.<br /><br />Estava olhando o site do urbenauta e isso me chamou a atenção. É algo com sentido, porque chamar o outro estádio de chiqueiro e outras coisas mais? tudo bem que são coisas do futebol...<br /><br />Baixada <a name="baixada"></a><br />Assim como o torcedor atleticano chama o Couto Pereira de Chiqueiro, o torcedor coxa-branca também chama a baixada de chiqueiro. Mas será que ali já foi um chiqueiro? Se fosse para levar em consideração o histórico do local, o correto seria chamá-lo de "banhado". Não se têm notícias de que algum dia tenha existido ali uma pocilga ou chiqueiro. O fato da sede estar localizada num declive alagado do Rio Água Verde, onde se formava um imenso banhado, teria definido o nome baixada. Nesse mesmo lugar, em 1914, foi construída a primeira sede do Atlético. Esse local hoje abriga a Arena. Já o nome Joaquim Américo Guimarães é uma homenagem ao primeiro presidente do Internacional Foot Ball Club que ao unir-se com América Foot Ball Club fez nascer em 1924 o Clube Atlético Paranaense.Billhttp://www.blogger.com/profile/03282296118537813420noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2766173514308083321.post-25842322646330705492007-10-25T16:34:00.000-02:002008-12-09T08:02:43.647-02:00Livro Almanaque São Paulo - EDUARDO EMILIO FENIANOS<div align="justify"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEio9LVgK_cwd_Y3VgVoz_9akzAEg9jCdy8a-bLnik2rAIMVaJJqwxc6RWNzD_rixkPrA6-EbBh-BRAga6URPBNqUvgP3Fu_A_bAF2mc2XoFI3R9lcRanwmQkK-B-GGpNZn6lS5W1Gj_S7U/s1600-h/livro.bmp"><span style="font-size:85%;"><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5125344938765792114" style="FLOAT: left; MARGIN: 0px 10px 10px 0px; CURSOR: hand" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEio9LVgK_cwd_Y3VgVoz_9akzAEg9jCdy8a-bLnik2rAIMVaJJqwxc6RWNzD_rixkPrA6-EbBh-BRAga6URPBNqUvgP3Fu_A_bAF2mc2XoFI3R9lcRanwmQkK-B-GGpNZn6lS5W1Gj_S7U/s320/livro.bmp" border="0" /></span></a><span style="font-size:85%;"> Neste livro, fruto das pesquisas e busca de imagens do ubernauta Eduardo Fenianos, a proposta é desvendar a cidade divulgando sua realidade e sua história para os próprios paulistanos, para o Brasil e o Mundo.<br /></span></div><div align="justify"><span style="font-size:85%;">Editora: UniverCidade</span></div><div align="justify"><span style="font-size:85%;">Ano: 2006</span></div><div align="justify"><span style="font-size:85%;">Edição: 1</span></div><div align="justify"><span style="font-size:85%;">Número de páginas: 158</span></div><div align="justify"><span style="font-size:85%;">Acabamento: Brochura </span></div><div align="justify"><span style="font-size:85%;">Formato: Grande<br />*</span><span style="font-size:78%;">Informaçõe do site Submarino (</span><a href="http://www.submarino.com.br/"><span style="font-size:78%;">www.submarino.com.br</span></a><span style="font-size:78%;">)</span></div>8ºPeríodo de Jornalismo da Unibrasil - Coordenação Rafael Schoenherrhttp://www.blogger.com/profile/12633782350864956211noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2766173514308083321.post-37893083835359909102007-10-25T16:31:00.000-02:002007-10-25T16:33:13.749-02:00Marcas da Violência 2<div align="center"><span style="font-size:85%;">Outro vídeo reportagem (TV RPC)... </span><br /></div><p align="center"><span style="font-size:85%;"></span></p><p align="center"><span style="font-size:85%;"></p><div align="center"><br /><br /></span><object height="355" width="325"><param name="movie" value="http://www.youtube.com/v/rUBLgVgzEcY&rel=1"><param name="wmode" value="transparent"><embed src="http://www.youtube.com/v/rUBLgVgzEcY&rel=1" type="application/x-shockwave-flash" wmode="transparent" width="325" height="355"></embed></object></div>8ºPeríodo de Jornalismo da Unibrasil - Coordenação Rafael Schoenherrhttp://www.blogger.com/profile/12633782350864956211noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2766173514308083321.post-59464366595464350002007-10-25T16:27:00.000-02:002007-10-25T16:30:27.043-02:00Marcas da Violência<p align="center"><object height="355" width="325"><param name="movie" value="http://www.youtube.com/v/_asOGSvfGNM"><param name="wmode" value="transparent"><embed src="http://www.youtube.com/v/_asOGSvfGNM" type="application/x-shockwave-flash" wmode="transparent" width="325" height="355"></embed></object></p><p align="center"></p><p align="center"><span style="font-family:arial;font-size:85%;">"Ação de pintura na Praça Zacarias registrando as 28 mortes ocorridas em Curitiba nos últimos 15 dia ".</span></p><p align="center"><span style="font-family:arial;font-size:85%;">Manifestação de um casal curitibano contra a onda de violência na capital paranaense.</span></p>8ºPeríodo de Jornalismo da Unibrasil - Coordenação Rafael Schoenherrhttp://www.blogger.com/profile/12633782350864956211noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2766173514308083321.post-61121831470402099492007-10-25T16:03:00.000-02:002008-12-09T08:02:43.778-02:00Bigode bem bolado<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi3KXDPcbY7kgjauIOgwxJx60pzJ0JhOf0tAE02-jwKCfIiwTzrLGpSLhdqWF5cxDq6wAQbxWonjJPHuvgcNinZgehqYXR-5Mcf9p8YwzCBG14BxLbRK_4yb5B2TITGAzdnCwAfDMr-oq3i/s1600-h/DSC00037.JPG"><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5125346027984744514" style="DISPLAY: block; MARGIN: 0px auto 10px; CURSOR: hand; TEXT-ALIGN: center" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi3KXDPcbY7kgjauIOgwxJx60pzJ0JhOf0tAE02-jwKCfIiwTzrLGpSLhdqWF5cxDq6wAQbxWonjJPHuvgcNinZgehqYXR-5Mcf9p8YwzCBG14BxLbRK_4yb5B2TITGAzdnCwAfDMr-oq3i/s400/DSC00037.JPG" border="0" /></a><br /><div><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgWlHatLXycJrc4UpO-ipph5OWXWlT6oOOQwgagbotEXpEge0u9HfPhOdrnNW_G3F_qZg1mSEnUNMJ_Wz5s53XXOHiRmqU8t7WIh1a_TKcxXuR1hKBZFtxI8ThwIGMZ_U1uLkD8UvktHvQG/s1600-h/DSC00037.JPG"></a><br /><br /><div>Estava eu voltando do meu almoço quando me deparo com um reluzente bigode branco fixado no busto que pertence ao Memorial Árabe, no centro de Curitiba. Mais precisamente na esquina das ruas Luiz Leão e João Gualberto, próximo do Passeio Público, com suas prostitutas e idosos jogando xadrez, e do Colégio Estadual do Paraná com sua juventude desvairada.<br /></div><div>Quando olhei de longe achei genial. Cheguei perto para tomar a foto e achei mais lindo ainda! Além de ser um bigode bem pensado ele está preso com uma tira de elástico que dá volta na cabeça deste senhor, no mínimo, importante... afinal não é qualquer um que ganha um busto cercado por água em pleno centro de Curitiba.</div><br /><div>Esta é uma intervenção um tanto quanto bem bolada. Me atreveria a dizer que quebra com alguns padrões de manifestações urbanas. Esta, da foto, considero mais positiva, irreverente, e distinta da, lamentável, pichação que toma conta das nossas cidades.</div></div>Vítor Costahttp://www.blogger.com/profile/15718684574742182891noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2766173514308083321.post-68246135658748485102007-10-25T09:36:00.000-02:002008-12-09T08:02:43.931-02:00Edi e o Ubernauta<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgCsydvVXp2GzLsspDpsDX_DKx_6Woxl4pCV7VUFRyjlZ8CCFT1TkyEi2GgXEliMs1_tBr83rCl02HJEOfkyLAeTnfAhuky7fL4kcqI9k5nbbZh5PFAz_IaKtcPLQkYdWlF8RSgl9UHYMzp/s1600-h/02_saopaulo28_med.gif"><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5125243939053512498" style="FLOAT: right; MARGIN: 0px 0px 10px 10px; CURSOR: hand" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgCsydvVXp2GzLsspDpsDX_DKx_6Woxl4pCV7VUFRyjlZ8CCFT1TkyEi2GgXEliMs1_tBr83rCl02HJEOfkyLAeTnfAhuky7fL4kcqI9k5nbbZh5PFAz_IaKtcPLQkYdWlF8RSgl9UHYMzp/s320/02_saopaulo28_med.gif" border="0" /></a><br /><div>Foi engraço...foi na hora do almoço! La fui eu, como todos os dias, almoçar na casa da minha Tia (que fica na casa atrás da casa em que trabalho).</div><br /><div>No dia anterior o professor Rafael havia comentado sobre o Ubernauta, pois bem quando me sentei para comer um arroz com feijão, saladinha humm todas aquelas coisas boas que a Edi sempre faz, a mulher não me solta :</div><br /><div>- Luana você ja houviu falar do Ubernauta?</div><br /><div>Hehehe fiquei pensativa, a Edi trabalha a anos com a gente desde uns 14 anos ja trabalhava com a minha vó paterna, uma figura de mulher , estudiosa sabe falar de tudo que vc imaginar.Pois então, respondi que sim que ja conhecia, e não por o professor ter comentado sobre..mas conheço desde que eu tenho uns 8 anos de idade eu acho.</div><br /><div>Quando estudei na Escola Anjo da Guarda tinhamos aulas de vídeo, toda a semana, assistiamos vídeos e faziamos trabalhos sobre eles, e um desses tantos vídeo foi sobre o Ubernauta.E desde la conheço a história de um cara que resolveu viajar por dentro da nossa Cidade, viajar por lugares de Curitiba que jamaiz imaginamos que existe, que quando a gente viu no vídeo nem imagina que é a cidade em que moramos, lugarzinhos que parecem outro Estado mas não é mesmo a nossa capital, a capital ecológica.</div><br /><div>Uma coisa eu não me recordava e a Edi me contou naquela converça. O Ubernauta pede abrigo por nesses lugares por onde passa, pede comida, um lugarzinho para durmir, e assim além de regiões de Curitiba, ele conhece também o povo dessa cidade, pessoas que moram tão perto e ao mesmo tempo estão tão longe da nossa realidade.</div><br /><div>Em fim o mais engraçado foi a felicidade da Edi ao me contar que não somnte escutou o Ubernauta no rádio, como ligou para ele!! HAHA achei muito bacana, ela me contou com um intusiasmo de fã. Eu questionei :</div><br /><div>- Mas você ligou mesmo para o cara? </div><br /><div>Ela respondia:</div><br /><div>- Clarooooo que liguei, falei com ele foi muito legal!</div><br /><div>Coincidências ubernauticas. </div><br /><div></div>Luana Krasahttp://www.blogger.com/profile/09660251147224119286noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-2766173514308083321.post-81555758407584762007-10-24T18:03:00.000-02:002007-10-30T16:26:49.068-02:00Turismo AlternativoViajar pela própria cidade, ser turista no quintal do vizinho, conhecer as ruas nas quais circulamos na correria diária. Parece estranho, mas a idéia do Urbernauta seria bem aceita se as experiências de uma viagem pudessem estar não somente ligadas ao consumo mas principalmente ao conhecimento e ao descobrimento.<br />Caetana Pinheiro ao ouvir o trecho do livro em que o aventureiro responde sobre o porquê viajar na sua cidade, a arrumadeira interrompe a leitura:<br />Faço isso com meus meninos aos domingos...<br />Faz o quê Caetana?<br />Viajo por Curitiba<br />Como?<br />De ônibus, gasto três reais e vamos passeando pelos terminais nos domingos depois do almoço, assim posso mostrar a cidade pra eles e falar das ruas por onde já andei, as casa onde trabalhei, mostrar a Catedral e as praças, de como a cidade era antes e de como está agora...<br />Sou pobre, mas até para o pobre a vida passa e tenho muitas histórias para contar.<br />Passo por parques e teatros, bosques e vilas. Não descemos mas a criançada vê tudo, da janela do ônibus.<br />E eles ?<br />Adoram, paramos sempre em algum terminal pra fazer um lanche e depois voltamos.<br />Nosso turismo é dentro de nossa cidade, faço isso para não deixar eles a toa no final de semana e também abro a cabeçinha deles.<br />Essa é a Curitiba AlternativaMarisa Ribashttp://www.blogger.com/profile/06098364533893193613noreply@blogger.com0